22 outubro 2008

2ª Edição da Clássica Livramento-Óbidos-Livramento







Finalmente o regresso, pois é ao fim de quatro meses afastado das bikes lá consegui juntar-me aos meus companheiros de sempre, os HBT´S Dario, Rui, Carlos, Tiago e a Rita da Ciclovias para fazer a 2ª edição da Clássica Livramento – Óbidos – Livramento 2008.
E não podia desejar melhor momento para regressar que este, começamos por nos juntar por volta das 8.30h no Centro de Estágio Oficial da equipa HBT-BTT do Turcifal (casa do Prof. Dario) com as respectivas famílias que mais uma vez nos acompanharam nesta prova, apoiando-nos fervorosamente e fazendo também a reportagem fotográfica. Depois da azáfama da preparação das bikes lá partimos num breve aquecimento até à linha de partida no Livramento onde já se encontravam algumas dezenas de ciclistas, onde fomos logo recebidos pelo organizador Paulo Pais o que desde já agradeço em nome do HBT pela atenção dispensada.
A prova em si fugia ao que o HBT está habituado a fazer pois era uma clássica de estrada, mas não podíamos recusar o convite e deixar passar a oportunidade de estarmos juntos novamente, o relato da prova é de um amigo (Ricardo Costa).
“Pouco depois das 9h00, o enorme pelotão, dividido em dois grupos, lançou-se à estrada para cumprir os 104 km de ida e regresso à vila histórica de Óbidos. O dia amanheceu enevoado e nos primeiros quilómetros, a ritmo bastante moderado, sentiu-se demasiado a frescura. Até Óbidos, a «temperatura» no pelotão não foi mais do que... amena. Durante a primeira parte do percurso (52 km até Óbidos, onde os grupos pararam durante alguns minutos para reagrupamento e reabastecimento), o andamento foi leve, a espaços mesmo muito leve, ligeiramente abaixo dos 30 km/h de média. Cumpriu-se «regra» estabelecida – a corda deveria soltar-se só no regresso. E soltou-se depois do Bombarral, no início da subida para Outeiro da Cabeça e nunca mais parou – não em Torres, como sucedeu na edição de 2007, mas só no Livramento.A selecção definitiva deu-se apenas nas principais (e finais) dificuldades do percurso, desde logo à saída de Torres, a caminho de Catefica (rotunda da A8), isolando dois fugitivos (Marco e Tiago do HBT) e restringindo a perseguição a um pequeno grupo com meia dúzia elementos (onde estava o Prof.Dario); até à rampa final da Azueira, aqui tanto entre o duo da frente, como no grupo que o perseguia. Eis algumas médias horárias nalguns pontos de passagem no regresso de Óbidos. (registadas por mim, integrado entre os elementos da dianteira até à subida de Catefica):Óbidos-Bombarral: 34,5 km/h; Bombarral-Outeiro da Cabeça (alto): 36,2 km/h; Outeiro-Torres: 44,1 km/h; Torres-Livramento: 37,3 km/h.Média na 2ª parte do percurso: 38 km/h (demorou-se menos 25 minutos que na 1ª)Média final: 33 km/h.”
Todos estavam de parabéns o Tiago já se sabe não deixa fugir ninguém, o Dário foi traído pelo resto dos perseguidores, que não quiseram ir buscar os fugitivos, o Carlos também muito bem a chegar com o grupo do Dario, a Rita muito bem a fazer uma boa média, e eu a pagar a factura de estar quatro meses ausente, os últimos kms a serem muito penosos.
Depois regressámos ao Centro de Estágio onde tínhamos à nossa espera um magnífico esparguete à bolonhesa feito pela dupla Dário/Ana e para sobremesa um gelado de natas e chocolate feito pela dupla Rui/Anita, a seguir ao almoço fomos em visita cultural à capela no cimo da Serra do Socorro, onde aproveitamos também para ver futuros locais de treinos.
Resta-me agradecer a todos os meus amigos pelo belo dia que passámos e em especial à Ana e Dario pela magnífica forma que sempre nos recebem.
Obrigado, e até breve
O President

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